Realmente é algo que nos mobiliza e uma época com especificidades de seus efeitos interessantes: ELEIÇÕES.
Nesta ocasião que acontece a cada a cada quatro, eleições a nível distrital, estadual e federal, presenciamos as mais diversas situações, desde a mais agradável (ser valorizado por alguém, mesmo essa pessoal o fazendo com claro interesse) até a mais constrangedora e irritante (um desintendido baseando-se em nada pra defender ou acusar determinado candidato). O interessante é a habilidade, e a falta dela, em debater a política, posturas etc.
Entretanto, debatemos, falamos, vemos as falhas e não agimos da forma correta. Ao cobrarmos determinadas posturas de nossos representantes, deveríamos estar atentos às nossas atitudes uma vez que facilmente nos corrompemos por muito pouco. Além disso temos a questão da omissão por diversos fatores.
Dessa forma, é interessante colocar a situação em que vivemos no que concerne a violência e desigualdades: Nas útimas semanas, tive a oportunidade ver em diferentes óticas o filme "Era uma vez" de Breno Silveira e o documentário "Ônibus 174" de José Padilha, ambos retratram de forma clara as desigualdades sociais (no caso do documentário de forma real, o fato) e me chamaram atenção de que determinados acontecimentos poderiam ser mudados pelo simples fato de escolhermos corretamente o melhor para TODOS. A partir do momento que pensamos no coletivo, nao nos interesses pessoais, temos a ferramenta de mudança em nossas mãos e daí saem aqueles que ajudarão na construçao de algo novo, diferente com educação de qualidade, saúde, atividades que afastem a juventude do que é ruim e conduzindo-a para o mercado de trabalho dignamente entre outros benefícios que o lote sozinho não nos proporciona.
Aos que desejarem assistir aos filmes é uma ótima opção, mas nao podemos ver somente com nossas emoçoes, é necessário que veja o que está por trás da desigualdade mostrada. Qual a nossa responsabilidade em tais acontecimentos?Pensemos...