Olá! Estou aqui novamente...

Hoje estou voltando a ativa nas Redes Sociais. Essa é uma vontade que sempre tive, mas constantemente havia um empecilho para isso...

Pois bem, nestes cinco meses muitas coisas aconteceram, a mais importante, talvez, tenha sido minha entrada no HOB - Hospital Oftalmológico de Brasília, um dos fatores que me impediram de estar por aqui com mais frequência. Já é quase a metade de um ano e muito aprendizado e desafios, entre outros sentimentos...

A partir de agora estarei voltando ao blog, reforçarei o recém criado @JrPupilo no Twitter e também o LinkeIn. Mas devem estar me perguntando: "e o Facebook?". A melhor parte fica para o final... rsrs

Várias pessoas na faculdade perguntam: "Um futuro jornalista não está nas redes sociais?". Não seja por isso. Esperei até aqui para dar conta de tudo. Futuramente, então, Facebook na lista das redes sociais...

Por hora, é isso!

Abraço aos meus leitores.

... Desigualdades = Descontrole Social

Quanto mais perto de nós acontece algo, mais sentimos os efeitos. Talvez essa seja um máxima que poucos discordem. O nosso egoísmo pode ser uma justificativa para isso...

 Mas, afinal, porque falar disso?

Ontem tive a infelicidade de saber que minha irmã foi assaltada e estou sentindo uma mágoa enorme. A mesma coisa aconteceu quando foi com minha namorada. No caso da minha irmã, o meliante levou a bolsa dela com vários pertences, principalmente documentos.

Mas ainda não é onde quero chegar. 

Quem mora em lugares perigosos (moro na Ceilândia, já devia ter me acostumado) sempre tem notícia de que fulano ou cicrano foi asssaltado. Chega a ser algo comum, banal. Mas para quem está perto, família, amigos e alguns vizinhos se veem no lugar da vítima com muito mais facilidade e se indignam por causa do acontecido.

Desde ontem o que faço é imaginar a cena, a covardia, a frieza de uma pessoa que leva a vida tomando o que os outros batalham para conquistar.

Hoje, sábado, 07 de maio, tenho a oportunidade de termnar essa postagem...

Como disse, a indignação é grande, mas não podemos ficar somente nisso. Na sexta-feira, 29/04, a Presidenta Dilma Roussef falou, em pronunciamento em cadeia nacional no rádio e na TV sobre diversos assuntos, entre eles do grande programa social que será lançado, o Programa Brasil sem Miséria e sobre distribuição de renda.

A questão é que o governo tem se preocupado com economia, impostos, presença do Brasil no cenário internacional, Copa do Mundo e por aí vai. Mas e o povo? Quem constrói o país diariamente para fortalecer a economia? Paga os impostos (e são muitos)...

Mesmo com o lançamento de programas sociais que podem diminuir as desigualdades, interesses políticos e particulares - principalmente de empreários - são levados em conta e dificultam o alcance do "objetivo" do projeto social. Um exemplo é o Minha Casa Minha Vida. Pelo menos aqui no DF ele só serviu para repetir o que fizeram na década de 1970, mandar os trabalhadores para bem longe do centro, marginalizando. Aqui quem manda é o Paulo Octávio, digo, são os donos das grandes empreiteiras, a especulação imobiliária reina!

Daí, o que acontece: marginalizados sem serviços básicos - educação, saúde e segurança - ficam a mercê de outros programas sociais que podem ajudar de alguma forma aquelas pessoas ou não. Não podemos esquecer que tem gente que corre atrás de algo melhor, mesmo na pior escola, faz de tudo para estudar, ou então sai de madrugada para estudar em outra cidade onde a escola PÚBLICA não é tão ruim. Há aqueles pais que fazem de tudo para dar um futuro "menos ruim" para seus filhos, trabalhando dia e noite buscando seu objetivo. Exemplos que podemos dar são muitos para demonstrar o esforço de pessoas em buscar algo melhor independente da marginalização a que foram submetidas

Entretanto, tem gente que se acomoda com a Bolsa Esmola, pão e leite, cesta básica e fica por isso mesmo, pensando que vai mamar nas tetas do governo (perdão pelos termos) pelo resto da vida. Depois fica revoltado com a condição de vida ou o programa assistencialista acaba. E agora? Como conseguir algo fácil? Consideremos também que nesse momento as drogas já podem fazer parte da vida dessa pessoa. O crime se faz presente e é "a opção" para esse indivíduo seguir a vida.

Independente do destino da pessoa, seja uma luta pela vida toda para mudar para melhor, seja o comodismo e a posterior criminalidade, o governo é responsável. Você se lembra dos serviços básicos que falei alguns parágrafos acima? Eles são essenciais (BÁSICOS) - sim, estou sendo redundante! - para o ser humano nos dias de hoje, é OBRIGAÇÃO do governo, não favor. Iinfraestrutura urbana também entra nessa lista.


A falta desses serviços é fruto de desigualdades, que hoje são cada dia mais gritantes, e elas geram o descontrole social. Descontrole social de diversas formas. A depressão que hoje assola ricos e pobres é fruto das desigualdades. O pobre que luta dignamente para ser alguém e não consegue, assistindo ao espetáculo de tramoias que dá status e vida confortável a quem não merece. As péssimas condições de trabalho, a má formação academico-profissional (ensino público medíocre e ensino técnico pouco acessível) que tivemos e a legislação trabalhista atrasada faz com que busquemos enlouquecidamente uma vaga no serviço público, às vezes a procura da estabilidade e da vida fácil... Ops! No serviço público não há tanta necessidade de trabalhar muito? Então os serviços prestados não serão de boa qualidade... Poxa, acho que isso explica bastante coisa e nos mostra um prognóstico do ciclo infinitivamente vicioso em que nos encontra(re)mos.

Talvez tenha chegado bem longe do assalto sofrido pela minha irmã, mas, se pensarmos bem, tudo está bem ligado por uma cola maldita chamada CAPITALISMO! 

Portifólio? Nada, livro aberto...

Quanto tempo faz da última postagem mesmo?

No dia 08 de fevereiro eu pedia para mim mesmo: "decida-se!"

Este tempo me fez pensar nos caminhos que poderia seguir, se por um acaso o fisesse.

Daqui alguns dias estarei publicando textos que fiz na faculdade, treinamento da escrita, invenção de histórias... Tem bastante coisa. A cada texto, farei a contextualização.

Eu queria que esse blog fosse uma espécie de portifólio: mostrar textos jornalísticos ou não, sempre com o objetivo de demonstrar a evolução na escrita e no conhecimento de acontecimentos que vemos no nosso dia a dia, a partir das críticas dos leitores. Além disso, gostaria de levantar algumas discussões sobre determinados temas...

Entretanto, percebi que precisava de uma válvula de escape para determinadas coisas e que, escrevendo, ficaria melhor de enfrentar. O problema quando escrito está dominado. 

Sendo assim, colocarei textos difenciados durante a semana ou o mês. A cada postagem um tema, ou postagens intercaladas... Tanto faz....

Um dia haverá a leitura de um texto noticioso, em outro, um texto argumentativo (artigo, no caso de jornalístico) e, em outro dia, meus problemas, aflições, tristesas ou Alegrias compartilhados em forma de texto.

Espero que gostem!

Júnior, decida-se!

Poxa, quase quatro meses sem uma postagem... é muito tempo!

Pois é. Preciso confessar que cheguei até a esquecer do blog em alguns momentos. Perdi até a oportunidade de falar sobre importantes acontecimentos nesse tempo todo: expectativas para os governos eleitos, posse da presidenta Dilma, antes disso o Natal e o Ano Novo, talvez assuntos que todos comentam, mas que precisam sempre ser comentados, mesmo que seja só para questionar determinados hábitos nossos. A tragédia na região serrana fluminense também foi um tópico importante em se tratando de acontecimentos de grande vulto.

Entretanto, nesse tempo todo, refleti sobre os conteúdos das minhas postagem - quem já leu outras percebe a minha indecisão - e cheguei a ter um plano para alcançar os objetivos traçados com a criação desse espaço, além de outros, como, por exemplo, escrever sobre acontecimentos da minha vida pessoal que me chamam atenção e que eu tenho uma posição quanto ao mesmo.

Sendo assim, espero retomar (mais uma vez) às atividades blogueiras com um ânimo e qualidade bem superiores!

Um abraço muito especial aos seguidores deste blog (Wagner, Pedro Bezerra e Stephane Many) que o fazem por pura amizade, carinho e gentileza! 

Até a próxima!

Política - Eleições

Realmente é algo que nos mobiliza e uma época com especificidades de seus efeitos interessantes: ELEIÇÕES.

Nesta ocasião que acontece a cada a cada quatro, eleições a nível distrital, estadual e federal, presenciamos as mais diversas situações, desde a mais agradável (ser valorizado por alguém, mesmo essa pessoal o fazendo com claro interesse) até a mais constrangedora e irritante (um desintendido baseando-se em nada pra defender ou acusar determinado candidato). O interessante é a habilidade, e a falta dela, em debater a política, posturas etc.

Entretanto, debatemos, falamos, vemos as falhas e não agimos da forma correta. Ao cobrarmos determinadas posturas de nossos representantes, deveríamos estar atentos às nossas atitudes uma vez que facilmente nos corrompemos por muito pouco. Além disso temos a questão da omissão por diversos fatores.

Dessa forma, é interessante colocar a situação em que vivemos no que concerne a violência e desigualdades: Nas útimas semanas, tive a oportunidade ver em diferentes óticas o filme "Era uma vez" de Breno Silveira e o documentário "Ônibus 174" de José Padilha, ambos retratram de forma clara as desigualdades sociais (no caso do documentário de forma real, o fato) e me chamaram atenção de que determinados acontecimentos poderiam ser mudados pelo simples fato de escolhermos corretamente o melhor para TODOS. A partir do momento que pensamos no coletivo, nao nos interesses pessoais, temos a ferramenta de mudança em nossas mãos e daí saem aqueles que ajudarão na construçao de algo novo, diferente com educação de qualidade, saúde, atividades que afastem a juventude do que é ruim e conduzindo-a para o mercado de trabalho dignamente entre outros benefícios que o lote sozinho não nos proporciona.

Aos que desejarem assistir aos filmes é uma ótima opção, mas nao podemos ver somente com nossas emoçoes, é necessário que veja o que está por trás da desigualdade mostrada. Qual a nossa responsabilidade em tais acontecimentos?

Pensemos...

Promessa e Desculpas

Enfim encontrei um tempinho para voltar aqui...
Hoje já é quarta-feira e não tem muito sentido eu falar sobre as eleições, apesar de ainda estarem presentes uma vez que teremos o segundo turno em diversos estados, no Distrito Federal e também na disputa pela Presidência da Reública. A situação do DF é preocupante quanto a grande virada da candidata Weslian... aff

Pois bem, ainda necessito daquela organização do tempo e costume com esta nova meta.

Prometo enriquecer de bastante conteúdo este local. Será muito bom para mim, principalmente.

Por isso, peço desculpas aos visitantes e leitores que ao menos deram uma olhada por curiosidade e não encontraram muita coisa ainda.
Até mais!

"Não posso mais ser candidato"

Éis a carta de adeus do grande político de nosso tempo: "Manifesto de Roriz ao povo de Brasília"

Como disse, o FICHA SUJA... Roriz assume na sua "carta de despedida" que não é ficha limpa quando diz "Não posso mais ser candidato" e, como se nao bastasse, joga a culpa aos ministros e juízes que trabalharam em favor da justiça ética e popular.

RORIZ NUNCA MAIS!